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Página - CNM se posiciona contra inclusão de categorias funcionais no Comitê Gestor do IBS

CNM se posiciona contra inclusão de categorias funcionais no Comitê Gestor do IBS

Efeito de Onda

Página CNM se posiciona contra inclusão de categorias funcionais no Comitê Gestor do IBS

  • 15/08/2024 às 09:00
  • - Atualizado há um ano

Fonte: Agência CNM

Crédito: Agência CNM

Em ofício aos deputados federais, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) reforçou seu posicionamento contrário a emendas que pretendem impor a obrigatoriedade de assentos para categorias funcionais, como a de procuradores, na estrutura de governança do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). A expectativa é que a Câmara dos Deputados vote, nesta terça-feira, 13 de agosto, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2024, segundo projeto de regulamentação da Reforma Tributária.

Na avaliação da CNM, a tentativa de inserir categorias funcionais no Comitê Gestor do IBS atenta contra a autonomia dos Estados e Municípios e tira o foco das questões centrais que realmente importam para o país. Ainda no documento, a entidade ressalta que a medida extrapola a competência e a legitimidade necessárias e que a imposição prevista nas emendas é tão grave a ponto de proporem que os representantes sejam indicados por entidades classistas, em vez de serem escolhidos pelos próprios Entes federados.

Com a Reforma Tributária, implementada pela Emenda Constitucional 132/2023, foi instituído o Comitê Gestor do IBS, cuja função é integrar e coordenar as administrações tributárias estaduais e municipais para fins da gestão do IBS, imposto este que substituirá o ISS (municipal) e o ICMS (estadual). Entre outras atribuições, caberá a esse colegiado, formado por representantes de todos os Entes, coordenar a arrecadação, a fiscalização, a cobrança e a distribuição do tributo.

Portanto, a CNM reforça que o Comitê Gestor deverá refletir a vontade e os interesses dos Estados e Municípios. A entidade aponta ainda que a interferência de determinadas categorias funcionais na estrutura de governança pode resultar em distorções que comprometeriam o funcionamento e a eficácia da própria Reforma Tributária.

A entidade reforçou no ofício apoio dos parlamentares pela rejeição das emendas 2, 3, 9 e 25 ao PLP 108/24.

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